terça-feira, 20 de setembro de 2011

"Houve um momento em que o aperto foi tão extremo e aflitivo
 que eu imaginei não conseguir suportar.
 Eu nem sabia que, 
exatamente naquele ponto, 
a natureza tecia asas para mim, 
em silêncio...
Mas, foi lá que senti que eu era feita também para voar. 
O aperto, entendi somente depois, 
era uma espécie de morte, 
um prenúncio da transformação, 
uma ponte que me levaria a outro modo de ser."

(Ana Jácomo)

Nenhum comentário:

Postar um comentário